Passados já dois anos dos estigmas sagrados, isto é, vinte anos após sua conversão, literalmente trabalhado sob os golpes redobrados, das angústias e enfermidades, como pedra destinada a entrar na construção da Jerusalém celeste, batido pelo martelo de múltiplas tribulações, devia ser elevado ao cume […]
O angélico Francisco não tinha por hábito descansar enquanto estivesse à procura do bem, mas, como os espíritos angélicos na escada de Jacó, ou subia até Deus ou descia até ao próximo. O tempo que lhe fora concedido para obter méritos, Francisco o aprendera a dividi-lo prudentemente: […]
Nosso Seráfico Pai Francisco conheceu a São Domingos em Roma, no IV Concílio de Latrão. “As suas vidas converteram-se em uma só alma e em um só coração diante de Deus. E isto mesmo desejaram para os seus filhos para sempre.” À esposa d’Esse que, entre […]
“A nossa Ordem nasceu da inspiração do Senhor ao bem-aventurado Francisco de Assis para viver na Igreja segundo a forma do santo Evangelho. A Santa Madre Clara, plantazinha do Pai Francisco, participante desta vocação, no-la transmitiu.” (CCGG) Em 1193 ou 1194, em Assis, nasce Clara, filha […]
“Bendito este êxodo do vale de misérias, que para ela significou a entrada na vida bem-aventurada. Agora, em troca do austero jejum terreno, partilha da mesa dos manjares celestes. Em troca das vestes terrenas, perecíveis como a cinza, é bem-aventurada no reino celeste e revestida com […]
Chamado pelo Divino Crucificado a reparar Sua Igreja, renunciou à uma rica herança paterna e decidiu viver e anunciar o ideal evangélico na mais estreita pobreza. Em seu desnudamento, recebeu no eremitério de Alverne os estigmas da Paixão, e cantou as belezas da Criação. (Martirológio) Solenidade: […]
A descoberta do corpo de São Francisco tivera lugar em 1813. “Já que o sol se deixou achar, não é necessário que a lua tenha também sua parte?” Sobre a descoberta do Corpo de Nossa Mãe Santa Clara Irmã Mary Clara, PCC – Alexandria – USA […]
“Francisco já tinha morrido para o mundo, mas Cristo estava vivo nele. As delícias do mundo eram uma cruz para ele, porque levava a cruz enraizada em seu coração. Por isso fulgiam exteriormente em sua carne os estigmas, cuja raiz tinha penetrado profundamente em seu coração”. […]